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set 22, 2021
APRECIE set 22, 2021

Freqüentemente encontramos pessoas que podem ser más, rudes, desagradáveis ​​ou problemáticas. Embora sejamos chamados a amar uns aos outros, admitidamente pode ser muito difícil. Não se preocupe mais! Santa Teresinha de Lisieux está aqui com 3 lindas sugestões de como amar as pessoas difíceis como Jesus amava.

“Há na Comunidade uma Irmã que tem a aptidão de me desagradar em tudo, nos seus modos, nas suas palavras, no seu caráter, tudo me parece muito desagradável. E ainda assim, ela é uma santa religiosa que deve agradar muito a Deus .”*

ENTÃO COMO SANTA TERESINHA CONFRONTOU ESTA IRMÃ?

1. Pela caridade expressa não em sentimentos, mas em obras.

“Não querendo ceder à antipatia natural que estava experimentando, decidi fazer por esta irmã o que faria pela pessoa que mais amava.” *

2. Por meio da oração“Rezei a Deus por ela, oferecendo-lhe todas as suas virtudes e méritos. Senti que isso agradava a Jesus, pois não há artista que não ame receber elogios por suas obras!” *

3. Não discutindo, mas sorrindo e mudando de assunto.“Não me contentei simplesmente em rezar muito por esta Irmã que me deu tantas lutas, mas cuidei de prestar-lhe todos os serviços possíveis e, quando era tentada a responder de maneira desagradável, ficava contente a dar um sorriso mais amigável e mudava o assunto da conversa. ”*Um dia, no recesso, a irmã perguntou quase com estas palavras: “Quer me dizer, irmã Teresa do Menino Jesus, o que tanto a atrai a mim; toda vez que me olha, vejo que sorri?” * O que atraia Santa Teresinha era Jesus escondido no fundo da alma daquela irmã – Jesus que torna doce o que há de mais amargo. Vamos aprender a arte de responder à frieza, grosseria, fofoca e insultos com uma bondade amorosa ativa e compaixão interior.

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Por: Shalom Tidings

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set 15, 2021
APRECIE set 15, 2021

Deus realmente se importa com o que está acontecendo em sua vida? Esta história, fictícia ou não, certamente mudará sua perspectiva. Durante a Segunda Guerra Mundial, um soldado se separou de seu batalhão. A luta tinha sido intensa, e na fumaça e fogo cruzado, ele tinha perdido contato com seus companheiros. Sozinho na selva, ele ouve soldados inimigos se aproximando. Em sua busca desesperada por um abrigo, ele subiu um cume alto e encontrou pequenas cavernas. Rapidamente ele rastejou para dentro de uma delas.

Embora seguro no momento, ele percebeu que se eles o seguissem até o cume e vasculhassem as cavernas, encontrariam seu esconderijo. Enquanto esperava ansiosamente, rezou: “Senhor, por favor, poupe minha vida. Aconteça o que acontecer, eu te amo e confio em Ti. Amém”.  O passo pesado das botas inimigas se aproximava cada vez mais.

“Bem, eu acho que o Senhor não vai me ajudar a sair dessa,” ele pensou desanimado. Morosamente, ele observou uma aranha construindo uma teia na frente da caverna onde ele estava. “Hah,” ele exclamou, “O que eu preciso é de uma parede de tijolos e o Senhor me envia uma teia de aranha.  Deus tem senso de humor.” Ao se aproximarem de sua caverna, o soldado se preparou para fazer sua última resistência, mas então ouviu alguém dizer: “Não adianta procurar nesta caverna … ele não poderia ter entrado sem quebrar aquela teia!”

Para seu espanto, depois de um olhar superficial, eles seguiram em frente. A frágil teia de aranha o salvou, afinal. “Senhor, perdoe-me,” ele rezou. “Eu tinha esquecido que o Senhor pode fazer uma teia de aranha mais forte do que uma parede de tijolos.”

“O que é estulto no mundo, Deus o escolheu para confundir os sábios; e o que é fraco no mundo, Deus o escolheu para confundir os fortes” (1 Coríntios 1:27).

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Por: Shalom Tidings

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set 15, 2021
APRECIE set 15, 2021

Uma tarde, Padre Pio estava sentado sozinho na varanda, do lado de fora de seu pequeno quarto. Seu assistente, padre Alessio, achou que seria uma boa oportunidade para revisar algumas das cartas pedindo seu conselho, mas ficou surpreso com a resposta. “Estou muito ocupado agora,” respondeu Padre Pio. “Não posso responder à sua pergunta neste momento.”

Frei Alessio ficou confuso. Era óbvio para ele que o Padre Pio não estava ocupado. Ele estava sentado sozinho com o Rosário nas mãos, mas sempre segurava-o. Posteriormente, Padre Pio explicou: “Hoje, muitos anjos da guarda estavam trazendo mensagens de meus filhos espirituais.” Ao longo dos anos, Padre Alessio experimentou pessoalmente batidas misteriosas em sua porta, ou sussurros em seu ouvido do anjo da guarda do Padre Pio, chamando-o em auxílio do Padre Pio quando ele não conseguia andar sem ajuda.

Cada ser humano é designado a um anjo da guarda que sempre vê a face de Deus. A tarefa deles é nos guiar à Sua presença, aos lugares que Deus preparou para nós no céu. Sempre que você precisar, chame seu anjo para ajudá-lo. Envie seu anjo da guarda para confortar um amigo em perigo. Lembre-se de que sempre há uma testemunha de seus atos. Santo anjo do Senhor, meu zelozo guardador, se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege, me guarda, me governa, me ilumina. Amém

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Por: Shalom Tidings

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set 15, 2021
APRECIE set 15, 2021

Crescendo em uma grande família de dez crianças com dez personalidades bem diferentes, nossa casa era muitas vezes barulhenta e caótica, mas também cheia de profunda fé e amor. Tenho memórias vívidas de mim e dos meus irmãos bombardeando nossa querida mãe quase diariamente com fofocas e desentendimentos.

Muitas vezes minha mãe simplesmente reagiu às nossas brigas recitando a bem-aventurança com sua voz calma: “Bem-aventurados os pacíficos, pois eles serão chamados de filhos de Deus.” Ouvindo essas palavras, recuaríamos e tomaríamos uma firme decisão de se comprometer e perdoar. Ao longo dos anos, muitas das palavras perspicazes da minha mãe tornaram-se minha voz interior. Essa voz é particularmente alta agora, dado o mundo tumultuado em que vivemos.

Estranhamente, o mundo hoje não é totalmente diferente da casa em que cresci. Este mundo, também, é barulhento e caótico, mas ainda cheio de fé e amor. Mesmo com personalidades conflitantes, ideais diferentes e pensamentos conflitantes, acredito que há um desejo comum de paz, e um amor subjacente um pelo outro.

A oração favorita do meu pai era simples, mas a bela oração de paz de São Francisco se tornou mais significativa para mim à medida que envelheci. É uma oração perfeita para os tempos em que vivemos. Não apenas uma oração pela  paz, é uma oração que busca uma maneira de se tornar um instrumento para espalhar a paz.

Ela pede que nos abandonemos para cuidar uns dos outros e curar este mundo que está profundamente machucado e sofrendo. Ao refletir sobre as palavras animadoras desta oração comovente, não posso deixar de sentir uma mistura de compaixão e empatia por aqueles que estão feridos, e um desejo sincero de ajudar a curar, dar conforto e trazer paz onde eu puder.

Que mundo diferente seria se todos nós abraçássemos as palavras gentis do Santo de Assis e as implementássemos em nossas vidas:

Senhor, fazei de mim um instrumento da Vossa paz.

Onde houver ódio, que eu leve o amor.

Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.

Onde houver discórdia, que eu leve a união.

Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.

Onde houver erro, que eu leve a verdade.

Onde houver desespero, que eu leve a esperança.

Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.

Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, fazei que eu procure mais:

consolar, que ser consolado;

compreender, que ser compreendido;

amar, que ser amado.

Pois é dando que se recebe.

É perdoando que se é perdoado.

E é morrendo que se vive para a vida eterna. Amém.

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Por: Mary Therese Emmons

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set 01, 2021
APRECIE set 01, 2021

Quem quer aprender lições de um inimigo? Como o sofrimento pode ser um professor – desde a perda de liberdades simples, como sair de casa, até  trágica mortes?

Podemos nos referir à Santa Missa como “O Milagre Banal”? Este oxímoro católico poderia descrever o belo sacramento da Eucaristia. Afinal, podemos receber Nosso Senhor Ressuscitado neste sacramento diariamente. Os católicos, em estado de graça, podem receber este dom extraordinário simplesmente entrando na fila da Comunhão, depois de jejuar por pelo menos uma hora. Nenhum bilhete de admissão ou prova de autenticidade é necessário, apenas nossa consciência nos dizendo que estamos livres de pecados graves. Assim, o milagre de Si mesmo dado por Deus é recebido banalmente. Então, Covid-19 entrou no mundo.

Em sua imaginação mais improvável, você já pensou que as igrejas seriam ordenadas a fechar suas portas por nosso governo? Que não haveria missa dominical, para não falar da missa diária em nossas paróquias? Mas, graças a Deus, a tecnologia permitiu que nossos bravos e engenhosos padres transmitissem missas ao vivo. Minha mesa da cozinha se tornou meu espaço sagrado, onde a Palavra de Deus era ouvida em meu telefone. Nossos padres pregaram sua homilia, consagraram o pão e o vinho no Corpo e Sangue de nosso Senhor e nos permitiram receber tudo espiritualmente em nossas próprias igrejas domésticas ou lares.

Mas os dias se transformaram em meses e a fome aumentava. Era uma saudade de receber a Eucaristia que não podia ser satisfeita. Pela primeira vez na minha vida, e ouso dizer na sua também, percebemos como a ausência da Eucaristia pode nos afetar. O milagre banal tornou-se o milagre desejado.

Embora os restaurantes estivessem fechados, podia encomendar comida pra levar. Lentamente, sobre estritas diretrizes do estado, comer nos restaurantes foi permitido novamente. Mais maravilhoso do que isso, a missa diária, depois a missa dominical recomeçou usando mascaras e socialmente distantes uns dos outros. Depois de oitenta e oito dias sem receber a Eucaristia sacramentalmente, eu estava faminta por nosso Senhor Ressuscitado. Eu, junto com muitos outros, recebi a Eucaristia com os olhos lacrimejantes e uma saudade que finalmente foi satisfeita. Fiquei muito grata por reunir-me com meu querido amigo que deu Sua vida por mim. Apenas alguns curtos minutos meditando sobre Seu dom de Si mesmo para mim na Eucaristia matou a saudade do nosso tempo de separação.

Então percebi a maior lição de Covid-19: a Eucaristia era o melhor alimento de todos os tempos. Totalmente recebida e totalmente consumida, a Eucaristia satisfaz um coração faminto que sai para o mundo no final da Missa. E esse alimento foi feito para ser entregue à nós. Rezo à Deus para que O dê aos outros da maneira que Ele me instruir. E novamente, o processo pode ser repetido: receba, leve e entregue ao nosso mundo faminto e necessitado.

Depois que o padre dá a bênção final, estamos “prontos para ir”. Sem correção. Estamos “prontos para Deus” – prontos e capazes de levar o melhor alimento de todos os tempos. Portanto, esteja pronto para dar um sorriso, uma palavra gentil, uma mão amiga, o necessário: como alimento, uma palavra de conforto e ajuda sincera. Ele nos ajudará a ver onde precisa levar a entrega especial. É engraçado como aprendemos com os eventos mais estranhos da vida. Ou talvez, nos dias mais sombrios, procuremos o máximo que podemos pela luz e Ele ilumina seu entendimento sobre nós.

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Por: Joan Harniman

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